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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A D. Austeridade

Que o país está pelas ruas da amargura. Enfiado num buraco muuuuuuuuuuuito fundo e de onde já nem se vê bem a luz, isso todos nós sabemos. Também sabemos que se queremos levantar este jardim à beira mar plantado, este nosso Portugal, temos que penar, pagar as vacas ao dono, já que nos lambuzamos com a carne e comemos mais do que poderíamos pagar. Até aí tudo bem.
 O que me incomoda de sobremaneira é o ministro das finanças ter a lata de dizer que os valores dos impostos, indeminizações por despedimento, entre outras, tendencialmente terão que se aproximar de valores europeus, quando o que eu recebo no fim do mês nem de longe nem de perto se equipara aos ditos valores europeus. Ora faça-me um favor. Se eu tenho o direito e o dever de pagar os meus impostos também devo ter igual direito para receber um salário digno e equiparável aos valores europeus.
Se os encargos com os ditos altos funcionários do estado, PPP´s, fundações e afins não fossem tão oneroso e vitalício, estou certa que não necessitaríamos de tanta austeridade.
Podia dizer à classe política para que ponha a mão na consciência. Infelizmente a consciência desta dita classe era um molho de erva e veio um burro que a comeu.
Todos para a rua no próximo dia 29 de Setembro contestar esta política de austeridade apenas para alguns. Faça-se uma manifestação ordeira, precisamos de outra revolução dos cravos.

O povo unido jamais será vencido.

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