Este blogue não adoPta o novo acordo ortográfico.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Carnaval


Perdoem-me os amantes da folia mas, Carnaval não é a minha onda. Eu quero é paz e sossego, e a única coisa de bom do Carnaval são nem mais nem menos que os quatro dias de fim de semana. Quatro quando dá. Este ano vai dar e esta que vos escreve vai aproveitar para ficar a sopas de descanso, a mimar a família de preferência mais perto da praia. 
Carnaval só se for para ir a Veneza ver as máscaras que eu adoro. Da próxima vez que for a Veneza, trago uma, nem que filhote esperneie. Filho não me deixou comprar uma porque lhe faziam medo e esta mãe anuiu. Mas não mais, que eu quero uma.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Para acompanhar o chá ou o café

Habituei-me, com muita facilidade, a ter uns biscoitos para tomar com o café ou com o chá. Acho que fica uma combinação perfeita. Fiz umas quantas fornadas de biscoitos de canela mas  já estava a ficar farta de sempre o mesmo. Ontem, aproveitei que cheguei cedo a casa e fiz uma fornada de biscoitos de limão. Deu para dois tabuleiros ou um frasco bem cheio. As provas fizeram-se ainda quentes e receberam logo uns likes. Eu acho que para a próxima vou pôr mais um pouco de raspa de limão e sumo de um limão em vez de meio. Estava à espera de um sabor mais intenso a limão. Não são muito doces, para os mais gulosos talvez não seja má ideia acrescentar mais umas 50g de açúcar, eu acho que assim estão bem. E como os miúdos vão ser os seus principais consumidores chega de doçaria. 
Deixo aqui a receita, super fácil de fazer e óptima para fazer com os miúdos.

Biscoitos de limão
Biscoitos de limão
Ingredientes
  • 200g de açúcar
  • 250g de manteiga amolecida (usei 200g)
  • 600g de farinha
  • 2 ovos ligeiramente batidos
  • Raspa de 1 limão
  • sumo de 1/2 limão
  • Amêndoas peladas para decoração (facultativo)
Preparação

Pré aquecer o forno a 190ºC.
Misturar todos os ingredientes pela ordem indicada e amassar até obter uma massa homogénea.
Fazer pequenas bolinhas e colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Achatar ligeiramente as bolinhas com o dedo. Pressionar ligeiramente a amêndoa sobre as bolinhas e vai ao forno 15 minutos ou até ficarem douradas no fundo.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Comprar online


As compras online fazem parte do meu universo há já alguns anos, mas sempre nos sites da La Redoute ou da Vertbaudet nunca me tinha aventurado para outros. Por falta de confiança sobretudo, mas nos últimos meses a coisa tem evoluído bastante. Gosto das compras online pela comodidade e já não tenho paciência para ir de loja em loja. Deve ser da idade.
No final do ano passado ofereci uma prenda de aniversário à mana, mais exactamente um fim de semana em Óbidos e entradas para a Vila Natal que comprei no Planeo a um preço bem acessível. Foi fácil, rápido e ao gosto da aniversariante. Este ano já comprei chás no IT by jugais, camisolas na Lanidor a preço de super saldo, 70%, e agora aderi ao showroom prive. Aqui já comprei uns cremes, de que tinha boas referências, da Novange com um belo desconto, 80%, e umas sandálias para a princesa. Para ser sincera estou com medo, com muito medo deste showroom coiso, da Lanidor só espero boas coisas, aliás eu tinha namorado as camisolas na loja mas na altura custavam 40€ cada uma, estava assim a modos que para o puxadito. Tenho umas quantas coisas da Lanidor que comprei  há uns bons anos, no loft e outlet que adooooro e ainda estão bastante bem conservadas tendo em conta o uso que lhes dou. A chegada dos produtos do showroom chegam só para meados do mês que vem, estou que não me aguento de ansiedade. Vamos lá ver se não me vou arrepender.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A minha nova "amiga"

A máquina de pão cá de casa avariou há duas semanas. Levei-a à loja de reparações para ver se podia ser ressuscitada mas o veredicto foi claro a pobre entregou a alma ao criador e deixou-me na mão. Sem máquina não há pão e voltamos ao pão da padaria. Mas é uma seca. Não há como o pão quentinho para o lanche e gosto das minhas experiências com as várias farinhas a ver no que dá. 
Este fim de semana a Rádio Popular estava a oferecer o IVA o que equivale a um desconto de aproximadamente 19%. 


Não me fiz de rogada e aproveitei, desta vez deixei-me das marcas brancas e trouxe uma Moulinex. Ontem resolvi testar as suas capacidades e fiz um pão doce para o lanche. Doce é uma força de expressão, coloquei apenas um pouco de açúcar para tornar a crosta mais estaladiça. 
E pronto máquina testada e até agora aprovada. Traz um livro de receitas interessante que pretendo testar assim que possível.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

I Am an Ukrainian


Hoje eu também sou Ucraniana. Eu quero ser livre e todos os seres humanos têm esse mesmo direito.
Lutar pela liberdade e nunca baixar os braços.
Isto é para partilhar sem nunca parar.

Carta ao pai


Carta ao pai

por João Tordo, em 19.02.14
Ontem, o meu pai foi-se embora. Não foi e já volta; emigrou para o Recife e deixou este país, onde nasceu e onde viveu durante 65 anos. A sua reforma seria, por cá, de duzentos e poucos euros, mais uma pequena reforma da Sociedade Portuguesa de Autores que tem servido, durante os últimos anos, para pagar o carro onde se deslocava por Lisboa e para os concertos que foi dando pelo país. Nesses concertos teve salas cheias, meio-cheias e, por vezes, quase vazias; fê-lo sempre (era o seu trabalho) com um sorriso nos lábios e boa disposição, ganhando à bilheteira. Ontem, quando me deitei, senti-me triste. E, ao mesmo tempo, senti-me feliz. Triste, porque o mais normal é que os filhos emigrem e não os pais (mas talvez Portugal tenha sido capaz, nos últimos anos, de conseguir baralhar essa tendência). Feliz, porque admiro-lhe a coragem de começar outra vez num país que quase desconhece (e onde quase o desconhecem), partindo animado pelas coisas novas que irá encontrar. Tudo isto são coisas pessoais que não interessam a ninguém, excepto à família do senhor Tordo. Acontece que o meu pai, quer se goste ou não da música que fez, foi uma figura conhecida desde muito novo e, portanto, a sua partida, que ele se limitou a anunciar no Facebook, onde mantinha contacto regular com os amigos e admiradores, acabou por se tornar mediática. E é essa a razão pela qual escrevo: porque, quase sem o querer, li alguns dos comentários à sua partida. Muita gente se despediu com palavras de encorajamento. Outros, contudo, mandaram-no para Cuba. Ou para a Coreia do Norte. Ou disseram que já devia ter emigrado há muito. Que só faz falta quem cá está. Chamam-lhe palavrões dos duros. Associam-no à política, de que se dissociou activamente há décadas (enquanto lá esteve contribuiu, à sua modesta maneira, com outros músicos, escritores, cineastas e artistas, para a libertação de um povo). E perguntaram o que iria fazer: limpar WC's e cozinhas? Usufruir da reforma dourada? Agarrar um "tacho" proporcionado pelos "amiguinhos"? Houve até um que, com ironia insuspeita, lhe pediu que "deixasse cá a reforma". Os duzentos e tal euros. Eu entendo o desamor. Sempre o entendi; é natural, ainda mais natural quando vivemos como vivemos e onde vivemos e com as dificuldades por que passamos. O que eu não entendo é o ódio. O meu pai, que é uma pessoa cheia de defeitos como todos nós - e como todos os autores destes singelos insultos -, fez aquilo que lhe restava fazer. Quer se queira, quer não, ele faz parte da história da música em Portugal. Sozinho, ou com Ary dos Santos, ou para algumas das vozes mais apreciadas do público de hoje - Carminho, Carlos do Carmo, Marisa, são incontáveis - fez alguns dos temas que irão perdurar enquanto nos for permitido ouvir música. Pouco importa quem é o homem; isso fica reservado para a intimidade de quem o conhece. Eu conheço-o: é um tipo simpático e cheio de humor, que está bem com a vida e que, ontem, partiu com uma mala às costas e uma guitarra na mão, aos 65 anos, cansado deste país onde, mais cedo do que tarde, aqueles que o mandam para Cuba, a Coreia do Norte ou limpar WC's e cozinhas encontrarão, finalmente, a terra prometida: um lugar onde nada restará senão os reality shows da televisão, as telenovelas e a vergonha. Os nossos governantes têm-se preparado para anunciar, contentíssimos, que a crise acabou, esquecendo-se de dizer tudo o que acabou com ela. A primeira coisa foi a cultura, que é o património de um país. A segunda foi a felicidade, que está ausente dos rostos de quem anda na rua todos os dias. A terceira foi a esperança. E a quarta foi o meu pai, e outros como ele, que se recusam a ser governados por gente que fez tudo para dar cabo deste país - do país que ele, e milhões de pessoas como ele, cheias de defeitos, quiseram construir: um país melhor para os filhos e para os netos. Fracassaram nesse propósito; enganaram-se ao pensarem que podíamos mudar. Não queremos mudar. Queremos esta miséria, admitimo-la, deixamos passar. E alguns de nós até aí estão para insultar, do conforto dos seus sofás, quem, por não ter trabalho aqui - e precisar de trabalhar para, aos 65 anos, não se transformar num fantasma ou num pedinte - pegou nas malas e numa guitarra e se foi embora. Ontem, ao deitar-me, imaginei-o dentro do avião, sozinho, a sonhar com o futuro; bem-disposto, com um sorriso nos lábios. Eu vou ter muitas saudades dele, mas sou suspeito. Dói-me saber que, ontem, o meu pai se foi embora.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Os meus monstros das bolachas


Ontem saíram mais dois tabuleiros de Biscoitos de canela. Esta família está a ficar de tal forma viciada que já nem duram uma semana. Vou ter que arranjar outra receita de sucesso para variar. Estou a criar uns monstros.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Chefs' Academy Kids


O meu filhote já era fã da versão para adultos, que mal que isto me soa. Adorava ver o chef's academy e agora com o kids anda super entusiasmado, tanto que também queria participar. Foi o cabo dos trabalhos fazê-lo colocar os pés na terra, ele não vive em Lisboa, nem perto assim sendo está fora de questão participar. Acho que o convenci um pouco mas não na totalidade conheço este pequenote. Tudo isto para dizer que temos um programa de culto lá por casa, pelo menos no que a mim e ao meu filhote diz respeito. Gostei imenso da primeira aula e quero experimentar a massa de espinafres. O filhote já fez o recheio do wrap, all by himself, tirando o wrap que tive que o fazer. 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Cantando como anjos


Os contraponto Coldplay Medley - Contraponto (a cappella)

Os Contraponto são um grupo de jovens cantores, da bela cidade de Viana do Castelo, constituido por 17 amigos, que se juntaram em Setembro de 2012 e cujo o objectivo é fazer boa música com qualidae e profissionalismo. Todos os elementos deste grupo iniciaram e ou completaram a sua formação musical na Academia de Música de Viana do Castelo. Para ouvir e ver este que é o seu primeiro trabalho. Vale realmente a pena. Para além disso é nacional e eles são mesmo muito bons.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Feliz dia de São Valentim



Apesar de hoje não ter o meu amor por perto, ele está sempre comigo onde quer que esteja.
O lema é aproveitar, este e todos os outros, pois todos são dias para namorar. Este dia é só mais um excelente pretexto para mais uns beijos, abraços, mimos, whatever.

Colocando um sorriso nestes dias de chuva

Estes dias de chuva são aborrecidos, chatos, uma seca. Até os mais pequenos têm saudades dos dias passados ao sol, a andar de bicicleta ou a correr de um lado para o outro. Nestas alturas acabam sempre por ver muita televisão ou por passar mais tempo em frente do computador e ou consola. Para atenuar um pouco estes efeitos devastadores eu e minha princesa, o pequeno príncipe cortou-se literalmente, resolvemos fazer uns biscoitos de canela. São muito fáceis de fazer e os pequenos podem colocar a mão na massa como tanto gostam. O resultado foi excelente um sucesso. Como dizia filho maior, pareciam os da pastelaria. 

Biscoitos de canela


Ingredientes
  • 500g farinha T55
  • 1c. chá fermento
  • 200g manteiga amolecida
  • 200g açúcar amarelo
  • 2 ovos batidos ligeiramente
  • Canela em pó para envolver
Preparação

Juntar todos os ingredientes, excepto a canela, e amassar até obter uma massa homogénea.
Colocar a massa 15 minutos no frigorífico para ganhar consistência.
Pré aquecer o forno a 180ºC.
Retirar a massa e moldar pequenas bolinhas, ou usar cortantes. Passar as bolinhas pela canela em pó e colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Vai ao forno 10 a 15 minutos.

NOTA: Podem substituir duas colheres de farinha de trigo por duas de farinha custard que os torna mais amarelinhos.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Saúde Publica


«Jamie Oliver acusou a cadeia de fast food McDonald's de misturar a carne com hidróxido de amoníaco. Há cerca de um ano, o chefe britânico mostrou num dos seus programas o processo utilizado pela empresa McDonald’s para  fazer os seus hambúrgueres. Segundo este, usar-se-iam as partes da carne de bovino com menos qualidade e algumas em condições “verdadeiramente inaceitáveis”, que seriam centrifugadas e lavadas com amoníaco para tornar a carne mais gorda.
Agora, a marca diz que vai mudar a sua receita de hambúrgueres, mas nega que esta decisão tenha relação com a denúncia de Jamie Oliver (quem o afirmou foi Todd Bacon, o responsável pela qualidade da McDonald's, ao jornal Mail Online)
Na batalha contra a fast food, Jamie Oliver também mostrou às crianças que os nuggetts eram feitos com as partes menos nobres dos frangos, pele, gordura e órgãos internos.»
daqui

Por norma faço os meus próprios hambúrguers com carne picada no talho. Escolho a carne e o Sr António trata de a triturar. No entanto a minha filhota de 5 anos já foi uma vez ao McDonald's e o meu filho de 9 uma meia dúzia de vezes. Vou fazer questão de lhes mostrar este vídeo para que finalmente compreendam quão má é esta comida processada. Esta mãe passa horas na cozinha, mas ainda bem. 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Provavelmente o melhor Bundt do mundo

Segundo o meu filho o melhor bolo de sempre feito nesta casa. A partir de agora é este o bolo que tenho que passar a fazer.
O meu filhote, fã do Chef Cordeiro do alto da sua vasta experiência culinária, (aproximadamente 0,) disse que este bolo tinha a combinação perfeita que provinha da acidez das framboesas e do doce do bolo. Sem as framboesas seria um bolo demasiado doce. Coisa de mini chef!
A filhota antes pelo contrário foi peremptória a dizer que não gostava das coisas cor de rosa, que por acaso é uma das suas cores favoritas, mas tudo bem. Nem o provou. Gostou mais do Bundt de chocolate.
Dois filhos desta mãe que não podia ser mais diferentes. São umas pérolas únicas estes meus rebentos. Aqui fica então a receita deste absoluto manjar dos Deuses, eu fiquei fã, mas estou a ser tendenciosa, adooooro framboesas.

Bundt de framboesa

Bundt de framboesa
Ingredientes
  • 160g manteiga sem sal
  • 300g açúcar
  • 1 c. Sopa de açúcar baunilhado (usei uma pitada de extracto de baunilha)
  • 360g farinha com fermento
  • 4 ovos M
  • 1 pitada de sal
  • 200ml de buttermilk
  • 3 gotas de essência de amêndoa
  • 180g de framboesas (usei congeladas)
Preparação

Preparar o buttermilk, juntar uma colher de sumo de limão a 200ml de leite e dexar repousar 20 a 30 minutos.
Pré aquecer o forno a 180⁰C.
Untar e polvilhar uma forma.
Peneirar a farinha para uma taça e reservar.
Na taça da batedeira, bater a manteiga com os açúcares até obter um creme fofo e esbranquiçado.
Juntar o sal e os ovos um a um batendo entre cada adição.
Juntar a farinha em 3 vezes alternando com o buttermilk. Iniciar e terminar com a farinha. Misturar até ficar homogéneo.
Juntar a essência de baunilha e misturar novamente.
Passar as framboesas por um pouco de farinha e envolvê-las na massa.
Colocar a massa na forma e levar ao forno 40 a 50 minutos ou até o palito sair seco.
Deixar arrefecer 10 minutos na forma antes de desenformar.
Desenformar sobre uma rede e deixar arrefecer completamente.
Pode cobrir-se com ganache de framboesas ou simplesmente polvilhar com açúcar em pó.

NOTA: Todos os ingredientes devem estar à temperatura ambiente.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Desta vez de batata, mas doce!

Sim, ainda não desisti de fazer pão. Umas receitas saem melhor que outras, mas o mote é sempre continuar a experimentar. Ontem tive que ir à padaria comprar pão, marido já andava farto das minhas experiências! Mas pensam que eu desisti, não senhor, só por causa das coisas resolvi fazer uma receita nova, desta feita com batata doce. Gostei desta receita porque não era necessário pesar. Uma chávena como medida é bem mais prático. Neste preciso momento em que escrevo apenas posso dizer que lá bonitos ficaram. Ainda não há feedback no que a sabor e textura diz respeito, só depois do pequeno almoço dos pequenos provadores oficiais. Posso dizer que estes provadores são difíceis de agradar, se são.
Eu aproveitei a máquina de fazer pão para fazer o trabalho pesado, estes braços precisam de ser poupados! Fica aqui a receita com e sem a máquina de fazer pão.

Pão de batata doce

Ingredientes
  • 1/2 chávena de água morna
  • 2c. sopa de leite à temperatura ambiente
  • 1/4 chávena de óleo
  • 1 chávena de puré de batata doce à temperatura ambiente
  • 2 ovos classe L ligeiramente batidos
  • 4 chávenas de farinha de trigo, T55
  • 1 1/2 colher de chá de sal
  • 1/3 Chávena açúcar amarelo
  • 10g de fermento de padeiro
Preparação

Dissolver o fermento num pouco de água morna.
Numa taça misturar 2 chávenas de farinha, o sal, o açúcar e o fermento.
Noutra taça misturar a água, o leite, o óleo e a batata doce. Adicionar aos ingredientes secos e bater a velocidade média durante 2 minutos. Adicionar os ovos e bater mais 3 minutos.
Na velocidade baixa adicionar 1 1/2 chávenas de farinha. Se a massa parecer muito seca adicionar pequenas quantidades de água.
Amassar a massa numa superfície enfarinhada durante 5 minutos ou até que fique elástica e fofa.
Fazer uma bola, colocar num recipiente coberta com um pano e deixar levedar 2 horas ou até dobrar de tamanho. Para saber se já levedou pressionar com o dedo, e se deixar ficar marca está pronta.
Fazer pequenas bolas e colocar num tabuleiro enfarinhado. Cobrir com um pano e deixar descansar pelo menos 30 minutos.
Pré aquecer o forno a 190ºC.
Colocar o tabuleiro no forno e deixar cozer 20 a 25 minutos. Verificar ao fim de 18 minutos.
Deixar arrefecer sobre uma rede.

Na máquina de fazer pão

Colocar primeiro os ingredientes húmidos seguido dos ingredientes secos e por fim o fermento de padeiro desfeito com as mão. Escolher o programa amassar e dar início. Ao fim da primeira meia hora reiniciar o programa e desta vez deixar terminar. É necessário ir adicionando farinha aos poucos enquanto está a amassar até que a massa descole das paredes da cuba.
Fazer pequenas bolas e colocar num tabuleiro enfarinhado. Deixar descansar 30 minutos.
Pré aquecer o forno a 190ºC.
Colocar o tabuleiro no forno e deixar cozer 20 a 25 minutos. Verificar ao fim de 18 minutos.
Deixar arrefecer sobre uma rede.