Esta máxima aplica-se literalmente à minha pessoa. Ainda no início do ano pensava eu, de mim para mim sem nunca verbalizar o que me ía na mente, que já não viajava há algum tempo que estava a precisar de fazer um trabalhito fora do país assim para sacudir o pó e o comodismo que se instalara no meu dia a dia.
Na mesma semana dos ditos pensamentos pecaminosos, tive a notícia que ao fim de tantos anos uns senhores me iriam fazer uma visita, e esta não seria de cortesia não senhor. Vão espremer-me até ao tutano com perguntas e mais perguntas, papéis para a frente e para trás e mais não sei o quê. A auditoria que todos temíamos mas rezávamos que fosse adiada ad eternum foi marcada assim de um momento para o outro com pouco mais de um mês de antecedência. Pior foi a auditoria surpresa feita na sede da empresa que segundo diz o meu chefe adorado, foi e cito "quite challenging".
Resumindo, em poucos dias estava de viagem marcada para terras do tio Sam para preparar da melhor maneira possível a dita auditoria e com uma lista infindável de coisas para fazer até lá, lá e com certeza que trarei uma lista ainda maior de coisas para fazer quando voltar.
Terei que me flagelar assim que tiver um pouco de tempo disponível para que no futuro não volte a ter mais pensamentos pecaminosos.
E é isto. Estou a stressar e ao mesmo tempo em êxtase com a perspectiva de dias diferentes e desafiadores. Eu nunca aprendo.
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