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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Rui Pedro 27 anos

Nenhuma mãe deve passar por tamanha angústia. Dói só de ver quão tamanha é a dor e o vazio que deixou naquela família, a sua família. É inimaginável conceber que posso perder um filho desta maneira infame e cruel. Que a doença mo leve é assustador, inimaginável, inconcebível, mas não saber dele é mortificante. Cada vez que filho maior me pede para vir sozinho da escola eu fico com palpitações e digo nunca, pode brincar na rua em frente à casa mas eu tenho que o ver, tamanho é o medo que algo lhe aconteça. Ele está a crescer e o meu medo também. Não consigo evitar. 
A alma desta mãe, foi-lhe amputada e esta mãe como qualquer outra mãe não desiste de reencontrar o seu amor maior aquele que foi bárbara e impunemente roubado.

1 comentário:

  1. Bia,
    não sou mãe, mas tenho sobrinhos, e a cada ano que passa torno-me mais medrosa em relação aos meus....,
    e olhar essa senhora, de quem tenho o mesmo nome, faz-me gelar, pois nunca poderemos sequer imaginar a dor por que passa.....Este mundo, ou melhor, certas pessoas não merecem ser classificadas de pessoas.....pois a maldade é objectivo maior... Que Deus a ampare, e a nós todos!!!!

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