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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Auxiliares de memória

Resolvi começar a avivar a minha e a vossa memória com umas coisas que me fazem lembrar o Natal especialmente se este for passado na casa de pais adorados. 
Só para que conste, não fui eu que fiz, aliás sou péssima a fazer rabanadas, as boas são as da minha mãe, não há melhores. 
Só ela as sabe fazer, até faz crescer água na boca só de pensar. Se me lembrar este Natal tiro uma foto das ditas, se conseguir chegar a tempo, antes de elas desaparecerem. 
Já para não falar do melhor arroz doce do mundo, não gosto de aletria que ela também faz como ninguém segundo opinião dos amantes da dita.
Claro está que a mãe também faz um magnífico bolo rei, aliás como não poderia deixar de ser. 
Não há como a minha mãe.
Receitas, vão ser difíceis, é que a minha mãe faz arroz doce e rabanadas a olhómetro. Para ela quantidades é para chefes de cozinha. Eu também aprendi a fazer arroz doce a olho, mas há umas coisas que temos que ter em atenção quando se faz arroz doce. Como é doce não leva sal, minha mãe é peremptória neste capítulo, e gasta muito leite já para não falar das gemas, não podemos ser somíticos, o arroz quer-se amarelinho, pelo menos para mim.

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