Foi com tristeza e amargura que li o artigo publicado no Público.
Alcides Santos, gestor de sistemas informáticos, desempregado há dois anos, decidiu não pagar ao fisco para não deixar os filhos passar fome. Entrega hoje uma carta onde diz porque vai deixar de pagar impostos na Provedoria da Justiça. Dói ver este pai, este homem desesperado. Como este quantos mais haverá por este país fora. Penso muitas vezes se amanhã não serei eu ou alguém que me é próximo. Onde vamos parar ao continuar nesta espiral recessiva? O que tem sucedido não é exemplificativo que esta austeridade só nos está a empurrar mais para o fundo? Quando é que basta?
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