Eugénio Rosa, economista, analisa aqui o “estudo” elaborado pelo FMI, com o titulo: “Rethinking the State – Selected Expenditure reform options”.
Segundo este economista,
«O FMI utiliza dados não verdadeiros e inverdades para defender medidas que destruiriam o Estado.»
Vale a pena ler estas três páginas.
O contributo do FMI para a dita "refundação" resume-se:
«O FMI não só se “esqueceu” de analisar os efeitos sociais das medidas que propõe, que são dramáticos, mas também as consequências económicas destas mesmas medidas, que são brutais. Utilizando o multiplicador recessivo elaborado pelo próprio FMI (redução do défice orçamental em 1 => redução PIB em 1,7), um corte no défice orçamental de apenas 4.000 milhões € (o valor inicial referido pelo governo) determinaria uma quebra no PIB que, segundo o próprio FMI, poderia atingir 4%. Portanto, a recessão grave que o país já enfrenta, com a multiplicação de falências de empresas e o disparar do desemprego, a destruição do tecido económico e social, ainda se agravaria mais. Mas tudo isto é “esquecido” pelo FMI, o que é esclarecedor.»
A espiral recessiva não vai parar.
Segundo este economista,
«O FMI utiliza dados não verdadeiros e inverdades para defender medidas que destruiriam o Estado.»
Vale a pena ler estas três páginas.
O contributo do FMI para a dita "refundação" resume-se:
«O FMI não só se “esqueceu” de analisar os efeitos sociais das medidas que propõe, que são dramáticos, mas também as consequências económicas destas mesmas medidas, que são brutais. Utilizando o multiplicador recessivo elaborado pelo próprio FMI (redução do défice orçamental em 1 => redução PIB em 1,7), um corte no défice orçamental de apenas 4.000 milhões € (o valor inicial referido pelo governo) determinaria uma quebra no PIB que, segundo o próprio FMI, poderia atingir 4%. Portanto, a recessão grave que o país já enfrenta, com a multiplicação de falências de empresas e o disparar do desemprego, a destruição do tecido económico e social, ainda se agravaria mais. Mas tudo isto é “esquecido” pelo FMI, o que é esclarecedor.»
A espiral recessiva não vai parar.
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